quarta-feira, abril 15

Chove, ouço Tom Jobim

Quando chove, eu ouço Tom Jobim. Acho que combina. Mas gosto de escutar o Maestro Brasileiro em dias quentes e alegres também.

Quando passo no Elevado do Joá, quando estou no Rio, gosto de ouvir Lulu Santos.

Quando vou correr, a trilha tem que ter algo do Linking Park.

Quando leio em inglês, a música é brasileira.
Quando leio em português, a música é estrangeira.
E para ler poesia, prefiro a trilha sonora do filme Amélie Poulain.

Quando cozinho, ouço Beach Boys.
Quando escrevo, algo folk.
Quando dirijo, nos dias contentes, tem que ter Cake.

Ao trabalhar, ouço várias trilhas. Mas sempre tem que ter Beatles, por vezes Belle e Sebastian.

Com vontade de dançar: Maria Rita, Seu Jorge.
Querendo cantar junto: Marisa Monte.
Para namorar: Frank Sinatra, Jonhny Cash.

Ao andar de ônibus, Franz Ferdinand é imbatível (no último volume, claro).

Na dúvida, e que sempre acaba combinando com tudo: peço para o Jack Johnson cantar.

E para apreciar, simplesmente, sem outra coisa a atrapalhar: Ella Fitzgerald, Nick Drake, Radiohead, Beatles, Bob Dylan.

A minha vida tem sim trilha sonora. E como poderia ser diferente?

(E não necessariamente tudo isso como ordem e regra geral. Por vezes, a gente muda o disco, não?)

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