terça-feira, setembro 18

Chuva, por favor

Ninguém entendeu nada.
Naquela cidadezinha de Guanajuato, no México, todos se apertavam debaixo dos toldos e marquises para se proteger da chuva que caiu de repente. Não era torrencial, nem daquelas que cai devagar e fina. Era chuva e ponto, daquelas que não se escapa só com o guarda-chuva.

E a brasiliense não teve dúvida: saiu e esperou a van na chuva mesmo. Curtindo cada metro cúbico que caía nela.

Ai que saudade desse cheirinho... E a umidade ó...

Nenhum comentário: