Em menos de 30 segundos, vários campos em comum. Sem falar na mesma profissão. Sorriu de canto. Se tem uma coisa que ela aprendeu era bater e ver uma boa amizade a se formar.
A nova amiga estava na cozinha. Cortava uma abóbora japonesa com esforço. E o vinho, em cima da mesa, estava aberto e pronto a ser servido. Ia ser uma conversa interessante.
[E o foi. O papo, queridos 8 leitores, vai ficar em off, desta vez. Quero hoje contar da abóbora.]
Depois de cortar, levou ao fogo, avisando às visitantes: vou fazer uma sopa de abóbora com lentilhas. Topam?
Chegou, depois de um tempo, a hora de experimentar. Após os pratos esvaziarem, a surpresa para a mestre-cuca veio.
Uma comenta: eu não gosto de abóbora.
E ela: sempre deixo lentilha de lado.
Mas, naquela noite, depois da carinhosa recepção, não tinha nem porque não tentar. E sorriram todas com a descoberta. Amizade não tem receita.
2 comentários:
Posso usar para uma aula de crônica que vou dar semana que vem>
(estou sem ponto e interrogação, então uso >)
bjo
Claro, Isabel, fique à vontade. Bjs.
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