Eram três menininhos, meio espoletas, meio distraídos.
Ah, mas nem é máquina de verdade.
Eles levavam essa candura, suave inocência que tentei fotografar.
Tia, pode ser do lado do cavalo?
Mas é claro!, digo eu.
E eles mal se mexem, esperam e pedem para ver.
Eu digo, essa máquina é de filme, não dá para ver a foto, tem que esperar e revelar.
Ah, mas nem é máquina de verdade.
É mole?
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