Me pergunto muito se a humanidade presta.
Sim, não se espantem.
Depois de acompanhar tantos crimes por perto, você se pergunta sim, de onde vem tanto mal.
Ainda bem que eu tenho onde achar a resposta.
(Segundo a Lenise, o importante não é decorar, mas saber onde encontrar as respostas...)
Sem mais filosofias superficiais da jornalista que tenta bancar uma de humana, ou sensível, vou ao motivo do post: a correria para pegar o crime desastroso.
Cheguei ao jornal às 17h. Nem sentei na cadeira, nem inseri minha senha do login.
Fernanda vá para chácara Céu Azul (hã??) e descubra tudo que puder deste crime: duas mulheres foram mortas a facadas e outra foi violentada. Tudo pelo mesmo homem.
ui.
Chego na fotografia, para ver quem vai comigo.
Começo a contar a história e rapidamente todos os rostos masculinos estão em mim, prestando atenção no crime que detalho.
Breno levanta e diz eu vou, chefe, pode deixar.
E vamos nós atrás da história horrível. Duas horas depois, já estou de novo diante do computador para escrever as 40 linhas.
Eis acima, a foto do dia, que Breno me tira na frente da delegacia.
Só ele para fazer graça num dia desses... :)
Menos mal, né?